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Saiba como verificar se seu nome está negativado

Ter o nome negativado (popularmente conhecido como nome sujo), pode complicar a vida de uma pessoa. Isso porque, você deixará de ter acesso a linhas de crédito, não sendo possível contratar os serviços de cartão de crédito, abrir crediário e etc.

Estar com o seu nome inscrito em órgão de proteção ao crédito como o SPC e o Serasa dificulta sua vida financeira. Para ter novamente chances de ter acesso a créditos, a melhor maneira é limpar seu nome.

O que leva uma pessoa a ter o nome negativado? Uma das principais razões são as dificuldades financeiras que acontecem por causa de algum imprevisto. Também acontece quando a pessoa não controla seus gastos, deixa de pagar contas por não dar importância a datas de vencimento.

Só existe uma maneira de sair de uma dívida e não ter mais o nome nos órgãos de proteção ao crédito, é quitar todas as contas em aberto.

Dívidas com bancos também é algo que requer muito cuidado, pois os juros podem ser muito altos. O primeiro passo que um banco faz é cancelar os talões de cheque de clientes com restrição e deixar de oferecer a estes devedores serviços relacionados ao crédito. Ou seja, não oferecem mais, por exemplo, o cheque especial.

Para você saber se existe alguma dívida no seu nome, basta fazer uma consulta usando o número do seu CPF. Essa consulta poderá ser feita através dos sites de proteção ao crédito.

Uma dessas consultas pode ser feita através do Serasa, que oferece o serviço utilizando o CPF de forma gratuita.

Acesse o site da Serasa;

Clique em “Consultar CPF grátis”;

Cadastre-se, caso ainda não tenha o registro;

Se precisou cadastrar, confirme seu e-mail;

Entre com seu login e senha;

Clique em “Meu CPF” e confira se há pendências.

Mutirão para quitar dívidas

Quem tem dívidas com bancos ou financeiras têm até o dia 30 de novembro para negociar os valores na plataforma gov.br/consumidor. O Mutirão da Negociação de Dívidas e Orientação Financeira começou na segunda-feira (1º) e termina no dia 30.

A oportunidade está aberta para pessoas físicas que não tenham optado por incluir bens, como automóveis e imóveis, como garantia.

FONTE: Jornal Contábil

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